O Clube

DA SOCIEDADE HÍPICA DE BAURU

Um grupo de sócios do antigo Automóvel Club de Bauru se reuniu para discutir como fazer do hipismo uma atividade mais organizada. Apaixonados por competições a cavalo, os bauruenses que se organizaram em 1953 encontraram em Plínio Ferraz a receptividade para transformar vontade em ação. No dia 29 de novembro de 1953 nascia, então, a Sociedade Hípica de Bauru.
O clube que completa, portanto, 64 (sessenta e quarto) anos de funcionamento se instalou na região do Jardim Ouro Verde, que naqueles tempos era zona rural. A Hípica nasceu na Fazenda São José, por doação de Plínio Ferraz. Até hoje o sobrenome da família é detentor de glebas nesta área de influência, onde o clube social mantém atividades. O grupo que formou o clube gostava muito de hipismo e queria avançar na prática do esporte aqui na cidade. Desta comunhão de vontades se instalou o clube em uma área de 72 mil metros quadrados. O grupo tinha umas 15 pessoas na origem. O complexo da sede social conta com 70 mil metros quadrados de instalações atualmente.

Ex-presidente e presente nas últimas diretorias da sociedade por seguidas gestões, José Roberto Toloi conta que o hipismo já era forte naquele tempo através da Hípica. “Os registros dão conta de participações em campeonatos com equipes fortes, que tinham entre seus integrantes nomes como os irmãos Dalcoletto, Hudson e Hugo e, claro, o Marcos Ferraz, que nos deixou recentemente, filho do Plínio, o doador da gleba que originou a sociedade. Muitos campeonatos vieram desses nomes em vários anos de competição”, acrescenta.

Clube social

Atualmente, a sociedade se abriu a diferentes segmentos, mas na origem o objetivo mais direto de alavancar o hipismo foi perseguido pelas direções de inicio de sua fundação.

A atividade social que originou o clube, o hipismo, conseguiu manter seus representantes e nesta fase, exatamente no período em que o clube completa 60 anos, temos representação forte no setor. São campeonatos do Paulista e do Brasileiro que só são conquistados com planejamento, apoio e muita dedicação a esse esporte.

Hipismo e projetos sociais

Com o fortalecimento do hipismo a partir do projeto social, a Sociedade Hípica também conseguiu consolidar parcerias com projetos sociais.

Aliada à tradição do hipismo, acrescenta o atual presidente, a Hípica agregou relação com a sociedade através do projeto de natação, paranatação e polo aquático desenvolvido pela Associação Bauruense de Desportos Aquáticos (ABDA).

A participação no futebol e na natação atinge 2.000 crianças, no projeto realizado com a ABDA.
No futebol, a programação também caminha bem. Tendo vários times de futebol Amador e associdos que utilizam as dependências.

A recreação entre mais velhos no formato futvôlei, com o uso de uma rede de tênis de quadra e a prática da “modalidade” com os pés, já foi disputadíssima.

Com o projeto com a Apae. Temos a equoterapia como ação social e de recuperação de pacientes de forma filantrópica. Uma instalação específica foi feita para esse projeto.

A Hípica também retormou, nos últimos anos, a maximização do uso do salão social.

O salão social de 900 metros quadrados de instalação, climatizado, abriga 1.000 pessoas sentadas, com mesas nos eventos.

  • Para a prática do hipismo classic a Hípica possui;
  • Pista principal medindo 82m (metros) x 56m (metros) composta com todos os obstáculos
  • Arquibancada para 500 pessoas
  • Banheiros, vestiários, veterinário
  • 2 pistas de aquecimento
  • 46 cocheiras
  • 2 piquetes
  • Redondel
  • Estacionamento para desembarcar dos animais
  • 2 (duas) quadras de tênis
  • Academia
  • Piscina aquecida 12,5 x 25m
  • Campo de bocha
  • Quadra poliesportiva externa
  • Salão de festas para 1000 pessoas
  • Portaria social
  • Estacionamento para 200 carros
  • Sauna, área de conveniência, lanchonete, restaurante
  • 2 campos de futebol grama
  • Quiosques para confraternização
  • Vestiários para 50 pessoas cada
  • Salão de jogos Mesa de bilhar

 

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Pólo Aquático

A cidade de Bauru sempre foi destaque no polo aquático nacional, e do desporto em geral. O início das atividades deste esporte na cidade se deu ainda na década de 50 e a cidade sempre esteve sempre presente no cenário nacional, disputando grandes competições pelo país. Com o declínio da cultura dos clubes aquáticos na cidade de Bauru, a modalidade que por tantos anos foi representada pelo clube da cidade de Bauru.

Iniciação, categorias de base e equipe principal.

O polo aquático é um esporte olímpico coletivo, semelhante no princípio básico do handebol. As equipes devem tentar jogar a bola dentro da baliza adversária, defendida pelo goleiro, sendo praticado dentro de uma piscina.

A piscina para a prática do polo aquático tem medidas mínimas de 25m (vinte e cinco) metros de cumprimento por 12m (doze metros de largura). Referido campo para a prática do polo aquático não pode dar pé aos praticantes, devendo os mesmos ficarem durante toda a partida se movimentando.

As duas regras básicas oficiais são: a bola não pode ser segurada com as duas mãos juntas por qualquer jogador com exceção do goleiro, a bola não pode ser afundada por qualquer jogador quando atacado.

As equipes são compostas por 01 (um) goleiro e 06 (seis) jogadores na linha.

 

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